mavecas

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sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Nitrometano

A grande vantagem do nitrometano é que você pode obter muito mais potência de cada explosão dentro do motor. Quilograma por quilograma, o nitrometano é menos energético que a gasolina, mas pode-se queimar muito mais nitrometano em um cilindro. Como resultado obtém-se mais potência por ciclo. Geralmente são necessárias cerca de 14 kg de ar para queimar 1 kg de gasolina. Em contrapartida, utiliza-se apenas 1,7 kg de ar para queimar 1 kg de nitrometano. Isso significa que, comparado à gasolina, é possível colocar cerca de 8 vezes mais nitrometano dentro de um cilindro de um determinado volume e ainda obter combustão completa.
Como o nitrometano não é tão denso quanto a gasolina em termos de energia, a melhora obtida não equivale a 8 vezes mais em termos de potência. A melhora é de cerca de 2,5 vezes. Além disso, é possível duplicar ou triplicar a potência do motor simplesmente mudando o combustível. Isso é um aumento incrível!
Um motor típico de um dragster tem uma cilindrada de 8,9 litros, é superalimentado e produz aproximandamente 6 mil cavalos de vapor. Além disso, esse motor é capaz de queimar quase um galão (3,785 litros) de nitrometano por segundo! Para você ter uma idéia, algo como 2 colheres de chá (10 cm 3) de nitrometano são vertidas em cada cilindro por curso de admissão.
Uma coisa interessante sobre o nitrometano é que ele não queima tão rapidamente quanto a gasolina. De fato, não há tempo suficiente para queimar todo o combustível entre o momento em que a ignição produz a centelha e o momento em que a válvula de escapamento se abre. Assim, o motor joga nitrometano que ainda está queimando dentro do cano de descarga. É por isso que você vê chamas saindo do escapamento de um dragster de corrida.


quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Chevette Júnior

Chevette Junior é um carro do tipo "puta-que-pariu-essa-porra-não-vai-aguentar-a-subida" desenvolvido e produzido pela General Motors.
A GM criou o Chevette Junior porque queria inventar moda e ser a primeira fazer alguma coisa diferente no mundo..daí nasceu o primeiro 1.0 com catalisador e tração traseira do mundo.
Ele custava preço do Uno Mille, mas andava muito, mas muito menos - e gastava mais...
Junto com o Fusca 1200 era um dos poucos carros do seu tempo que não conseguia cantar pneu.
O GM Chevette vem de uma família de outos monstros: a Marajó e a Chevy 500... Carros que nunca emplacaram de tão ruim que eram... Pior que eles, só o Chevette 4 portas, que hoje em dia é utilizado para transportar prostitutas de nível universitário em Cuba.
Hoje é comum ver Chevettes Junior com motores trocados, pois o original sofria para chegar nos 100 mil km. Eles empesteiam as periferias e as áreas rurais..
É usado também como moeda de troca no interior do Brasil, sendo o câmbio estabelecido aproximadamente em um valor aonde um Chevette Junior vale um bode médio e sem doenças.


 



terça-feira, 23 de agosto de 2011

Dart GTS

Postagem dedicada a nossa amiga Srª. Redbeard (Dayse),por sempre falar que "se tivesse que escolher um carro para ter no dia-dia seria um Dodge..."





Se a Dodge (em inglês) tinha um muscle car para competir com o pequeno e energético Chevy (em inglês), era o Dart com o impetuoso e girador V8 de 340 polegadas cúbicas. Declarado como tendo apenas 278 cv, um Dart 340 conseguia fazer o quarto de milha (0 a 400 m) em tempos bem inferiores a 14 s, para vergonha de muitos supercarros com motor de bloco grande. Mas isto foi nos anos 1960. Equilíbrio e refinamento não eram as ordens da época. Se o 340 era bom, um Dart como motor de 383 pol³ seria melhor ainda, certo? Não necessariamente, como provado pelo Dodge Dart GTS 1969.







O Dart havia sido redesenhado para 67, e o de duas portas e capota rígida gozava de agradáveis proporções, embora sem se destacar. O 340 e o 383 chegaram em 68. O 340 era o tipo do carro feito para aparecer graças ao nível de acabamento GT Sport, que incluía listras na traseira para mostrar que era membro da nova coleção Dodge Scat Pack de carros de desempenho.






O 383 de carburador quádruplo era opcional no GTS. Sua potência declarada era de realistas 304 cv. O 340, entretanto, produzia 300 cv ou mais e pesava 40 kg menos do que o 383. Onde a suspensão reforçada do GTS ia bem no 340, permitindo que a potência fluísse suavemente para o solo, o 383 prejudicava esse equilíbrio. A tração nas arrancadas era ruim, e os tempos de aceleração não eram muito bons.

Para 69, o 383 recebeu tratamento completo Road Runner/Super Bee, e a
potência subiu para 335 cv. Como no modelo 68, a Dodge fazia algumas mudanças na suspensão do GTS quando o 383 era pedido, aumentando o diâmetro das barras de torção e da barra estabilizadora dianteiras. Mas as mesmas molas traseiras reforçadas, de seis lâminas, e os pneus E70-l4 foram mantidos. As transmissões também eram compartilhadas, um reforçado quatro-marchas manual ou o automático TorqueFlite, calibrado para trocas em rotações mais altas, ambos com diferencial 3,23:1 de série e 3,55:1 ou 3,91:1 disponíveis com o diferencial autobloqueante opcional denominado Sure Grip.







Um pé sensível sobre o pedal do acelerador ainda era necessário para tirar um 383 Dart da imobilidade sem desperdiçar preciosos segundos simplesmente soltando fumaça dos pneus. Mas uma vez conseguida a tração, a potência extra do carro de 69 parecia finalmente fazer seu trabalho. Ainda assim não era o melhor motor nesta aplicação, mas o que teriam sido os anos 60 sem um pouco de excesso?
 


sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Acura

A imagem que tenho deste carro está intimamente ligada ao Senna,principalmente pela grande quantidade de vídeos que existem do nosso maior herói dando voltas num circuito destes aí no mundo...Me lembro das várias reduções de marcha,o artifício "punta-taco" e um mocassim de couro alemão que hora trabalhava freneticamente,hora se mostrava impiedoso em tirar do carro a sua melhor performance...
Muita saudade!!!


    

Acura é uma marca japonesa utilizada pela Honda para atuar no segmento de automóveis de luxo dos mercados dos Estados Unidos, Canadá, México e Hong Kong desde março de 1986. Em 2006 estreou na China e em 2008 também será disponibilizada no Japão. É considerada a pioneira entre as marcas de luxo japonesas, pois até a sua criação os modelos japoneses eram vistos no mercado americano como simples e econômicos. Apenas posteriormente a Lexus foi criada pela Toyota e a Infiniti pela Nissan.
O primeiro modelo de grande sucesso foi o Legend, com motor V6, mas nada se compara à projeção alcançada pelo NSX, um modelo esportivo de 2 portas com 276 cv de potência que foi considerado o primeiro modelo japonês comparável a modelos da Lamborghini, Ferrari e da Porsche.


quinta-feira, 18 de agosto de 2011

A antiga F1

Postagem dedicada aos inúmeros amigos fãs de Fórmula 1,só que neste caso,a verdadeia F1,onde não existia tanta mutretagem e o braço dos pilotos valiam mais do que tudo...




Equipe Matra, em Clemont-Ferrand, ano 1969








Balanceamento no quiosque da Dunlop anos 60










Para quem não conhece, o senhor a esquerda acompanhando o trabalho, é Colin Chapman, fundador da Lotus.








Mecânicos da Honda(com uniformes de beisebol) em Monza 1966.
No ano anterior haviam conseguido a primeira vitória na F-1, no México.









Ferrari em 1954, Circuito de Nurburgring. Jose Froilan Gonzalez, o piloto, guia o carro da scuderia italiana. Reparem que o único cinto que ele usa é o das calças. A corrida foi vencida por Juan Manuel Fangio e sua Mercedes. Froilan chegou em segundo lugar, completando a dobradinha argentina.








Caixa de ferramentas, ano 1974







Hospitality Center








Reunião no “motorhome” da Lotus, Hockenheim 1970









O sujeito da direita é Jochen Rindt, que venceu a prova, morto em Monza no mesmo ano e único campeão póstumo da F-1. E o da esquerda é Emerson Fittipaldi, que ganhou sua primeira corrida de F1, em Watkins Glen, garantindo o título a Jochen Rindt, falecido três corridas antes.








Câmera onboard






Reabastecimento: Reparem no extintor!
E o piloto, Emerson Fittipaldi, com sua bela Lótus


 






Estacionamento, Montjuich, Barcelona, ano 1971






Clemont-Ferrand 1973. Mecânicos dão duro no carro de Emerson.
Com certeza não estavam mexendo no mapeamento do motor...






Box (?) da Ferrari em Monza 1971. Qualquer semelhança com alguma
borracharia de beira de estrada é mera coincidência.


 







quarta-feira, 17 de agosto de 2011

A origem do Fiat 147 foi o 127

O Fiat 147 foi um modelo de automóvel produzido pela Fiat do Brasil entre 1976 e 1986 baseado no 127 italiano.
O Fiat 127 foi lançado em 1971 na Europa, sendo no ano seguinte eleito carro do ano pelos jornalistas europeus. Considerado um supermini tinha 3,59 metros de comprimento, 1,53 de largura, 1,37 de altura e 2,3 de distância entre eixos.
O Fiat 127 europeu era proposto com duas motorizações: uma de 900cc de cilindrada e outra de 1050cc de cilindrada. De início, foi apenas produzido numa versão de 2 portas, em que a tampa da bagageira não incorporava o vidro traseiro, sendo apresentada ao público a versão de 3 portas em 1972.
Em 1975 foi o carro mais vendido na Europa, batendo assim os seus muitos concorrentes, como por exemplo VW Polo, Renault 5 e mesmo os best sellers VW Carocha e Citroën 2cv.
A primeira reestilização veio em 1977 tornando o 127 mais moderno e "redondo". E em Novembro de 1981 veio a sua ultima renovação visual.
Apesar de, em 1983 ter sido introduzido o seu presumível sucessor o Uno, a produção do 127 só cessou em 1987, com um total de 3,8 milhões de unidades produzidas.
O Fiat 127 foi também produzido pela espanhola Seat a partir de 1972 com a designação de Seat 127, sendo este exatamente igual ao seu irmão Fiat, nas versões de 2 e 3 portas, às quais foram acrescentadas duas novas versões de 4 e 5 portas, em que a única diferença, para além das portas adicionais, era o portão do porta bagagens.






FIAT 127

Fiat 127

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Postagem dedicada aos amigos Redbeard e Branco (Exclusiv Motors).