mavecas

mavecas
mavecas

sábado, 30 de abril de 2011

Indy (raio x)

Fotos Indy 500



Detalhes do atual carro da Fórmula Indy que será utilizado até o final da temporada de 2011.


Motor

Os F-Indy são equipados com o motor Honda de oito cilindros em "V", com quatro válvulas por cilindro, aspirado, de 3 000 cm³ de cilindrada, que gera 650 cavalos de potência a 10.300 rotações por minuto (rpm). Composto por bloco e cabeçotes de alumínio, o Honda Indy V8 pesa apenas 127 kg, ao mesmo tempo em que oferece grande durabilidade e dificilmente apresenta problemas entre as revisões. Acoplados ao motor ainda vão o sistema de escapamento e a tomada de ar (air box). Em matéria de desempenho, o propulsor da empresa japonesa apresenta excelente torque nas faixas intermediárias de rotações, atendendo, assim, à variação de tipos de pista do calendário, com circuitos mistos e de rua, ovais curtos e longos (superspeedways).


Câmbio

O carro da Fórmula Indy usa a caixa de mudanças XTRAC #295, com seis marchas (mais à ré) e acionamento sequencial por meio de aletas instaladas atrás do volante de direção. O piloto usa a borboleta da direita para subir as marchas, e a da esquerda para reduzi-las. Uma flange metálica conecta o câmbio ao motor. Componentes-chave do conjunto de caixa de câmbio são o reservatório de óleo, barras anti-rrolamento, conjunto de molas e amortecedores das suspensões traseiras e transmissão.


Chassi

O chassi de Fórmula Indy é construído em fibra de carbono e Kevlar - materiais mais leves e resistentes do que o aço, desenvolvido pela agência espacial norteamericana (Nasa) para ser utilizado nos ônibus espaciais -, e colméia de alumínio. Graças a isso, o carro da categoria tem peso mínimo de 726 kg, incluindo todos os fluidos do motor, mas sem piloto e combustível.
O monocoque, ou parte frontal do chassi, inclui o cockpit (compartimento do piloto), a célula de combustível e as suspensões dianteiras. O motor integra a parte posterior do chassi, na qual se junta à caixa de câmbio e, nela, as suspensões traseiras e o aerofólio traseiro. Em sua face inferior, o assoalho possui o efeito-solo, que direciona o fluxo de ar que passa por baixo do chassi, aumentando a eficiência aerodinâmica e a aderência do carro ao chão.
Também incluídas no chassi estão as laterais do carro, que cobrem os radiadores de água e de óleo, e a unidade de gerenciamento eletrônico do motor, entre outros acessórios. As laterais e seus componentes contribuem para o sistema de refrigeração do motor, na aerodinâmica e na proteção do piloto em caso de impacto lateral.


Célula de combustível

É composta de uma bolsa de borracha à prova de fogo e rupturas, encapsulada por uma caixa de Kevlar, para proteção extra contra impactos laterais. Tem capacidade para 83,2 litros (22 galões) de etanol.


Aerodinâmica

As asas dianteira e traseira trabalham em conjunto para criar a força aerodinâmica e equilíbrio entre a parte anterior e posterior do carro. Existem dois tipos de configurações de asa dianteira - oval (speedway) e oval curto ou circuito misto - e, durante a corrida, só pode ser ajustada durante os pit stops para melhorar a dirigibilidade do carro.
A asa traseira dispõe três diferentes configurações: superspeedway (para circuitos ovais de altíssima velocidade máxima, como Indianápolis), para ovais intermediárias, de volocidades mais baixas, e traçados mistos ou de rua.


Suspensões

As suspensões dianteiras e traseiras fazem a ligação entre o chassi e as rodas. Foram desenhadas para suportar as transferências de peso do carro durante as frenagens e acelerações, além das cargas verticais e laterais. Nas suspensões vão acoplados os conjuntos de freios dianteiros e traseiros, com discos de aço nas quatro rodas.


Pneus

Os modelos radiais de competição Firestone Firehawk são montados em rodas aro 15", com talas de 11", na dianteira, e 15", na traseira. O pneu dianteiro pesa 8,1 kg e sua pressão pode variar de 22 a 27 libras, de acordo com o ajuste do carro; o traseiro tem peso de 10,4 kg e pode ser inflado entre 20 e 25 libras.
Dependendo da velocidade, o peso de um carro de F-Indy em ritmo de corrida é quatro vezes maior ao de quando está parado, por isso, as paredes laterais dos pneus têm de ser fortes o suficiente para suportar tamanha carga, mas também com o mínimo de espessura possível para dissipar o calor com mais eficiência.







sexta-feira, 29 de abril de 2011

Triumph





Triumph Motocicletas é uma empresa britânica que fabrica motocicletas. Uma nova empresa denominada Hinckley assumiu o nome dos direitos após o colapso da companhia na década de 1980.
A marca britânica de motocicletas Triumph é uma das mais tradicionais no mundo das duas rodas. A empresa, que comemorou seu centenário em 2002, tem atividades em outros 12 países – Estados Unidos, Inglaterra, Austrália, Itália, Alemanha, Japão, Suíça, Suécia, França, Bélgica, Holanda e Japão – e comercializa cerca de 36 mil unidades por ano. Apesar de ter celebrado 100 anos em 2002, a Triumph é mais antiga. A marca nasceu na última década do Século XIX, após a ida do alemão Siegfried Bettmann para a Inglaterra. O empresário, que até então comercializava máquinas de costura, ficou impressionado com o aumento da frota de bicicletas naquele país e resolveu entrar no novo negócio. Bettmann deu o nome de Triumph às bicicletas que vendia, por ser um nome de fácil assimilação em toda a Europa. A primeira motocicleta saiu da linha de montagem da Triumph, em Conventry (Inglaterra), no ano de 1902 – data de partida para a contagem do centenário - e recebeu a nomenclatura de “N°1”. O veículo de duas rodas nada mais era que uma bicicleta com estrutura reforçada, equipada com um motor de combustão interna do fabricante belga Minerva, com 2,25 hp de potência, que ficava alocado na parte dianteira do quadro.
A Triumph ganhou popularidade rapidamente por um motivo: em pleno Fordismo, enquanto os engenheiros de outros fabricantes se preocupavam com a produção em larga escala, Mauritz Schulte, que era responsável pela engenharia da marca, procurava aprimorar e desenvolver novos mecanismos para as motocicletas. Essa política, em poucos anos, possibilitou o lançamento de outros modelos de excelente qualidade e tecnologias modernas para a época, como a partida a pedal. durante a 1ª Guerra Mundial, o governo da Inglaterra designou à Triumph a missão de equipar o exército britânico. As motocicletas da marca eram utilizadas para levar os soldados ao fronte de batalha.
O último acontecimento relevante nos anos 10 foi o rompimento entre Schulte e Bettmann, que ocorreu porque o fundador da marca queria diversificar a gama de produtos e acelerar o ritmo da linha de produção, algo que ia contra os princípios do engenheiro. Nesse período de sua história, a Triumph passou a fabricar até mesmo automóveis, o que dividiu a empresa em Triumph Motor Co. (automóveis) e Triumph Cycle Co. (duas rodas). Devido à Grande Depressão, os anos 20 foram muito difíceis para a Triumph. Por esse motivo, a marca começou a produzir motocicletas “populares”, como a Modelo P, que tinha 494 cilindradas e custava apenas 42 libras. Foram comercializadas 20 mil unidades desse modelo. Só como comparação, a Type SD, top de linha da marca, saía na época por 83 libras. Em 1937, sob o comando de Jack Sangster, a divisão de motocicletas lançou um modelo que se tornaria um ícone anos depois: a Speed Twin, conhecida também como Tiger 100. Esta motocicleta atingia 160 km/h, fato que a Honda, por exemplo, só iria conseguir em 1969, com a CB 750.








quinta-feira, 28 de abril de 2011

Educação

Achei o máximo esta propaganda.Já que o blog tem a ver com carros e motorização,não custa colocar algo sobre educação e cidadania!!!As vezes vale a pena ter um minuto de reflexão!!!



quarta-feira, 27 de abril de 2011

AMG

Várias foram as vezes que já observamos alguns carros da marca Mercedes que apresentavam 3 pequenas letras como se fossem um sobrenome do modelo.Diga-se de passagem que este sobrenome indica um carro com um apelo a mais na sua preparação,ou seja,não basta apenas ser Mercedes,tem que ser uma Mercedes fuçada...Quando algum de nós chegar a ver o termo AMG acompanhando uma Meca,saia da frente,pois poucos tem a bala para poder possuí-la... 



Ficheiro:Mercedes SL55 R230.jpg



A AMG Motors é uma preparadora de veículos e motores desportivos vinculada à marca Mercedes-Benz e pertencente ao Grupo DaimlerChrysler desde 2005. Ela foi fundada em1967 por dois ex-funcionários da Mercedes-Benz, com a missão de transformar carros Mercedes-Benz em carros de competição. A sigla vem do sobrenome do sócio Hans Werner Aufrecht, Erhard Melcher e da cidade natal de Melcher, Grosspach. A parceria começou em 1990, quando a Daimler passou a distribuir veículos AMG em várias lojas do mundo. O primeiro desenvolvimento em conjunto foi em 1993, com o C 36 AMG.A AMG emprega 800 funcionários.Sua sede é na cidade Affalterbach – arredores de Stuttgart/Alemanha. Em 2006 foram vendidos mais de 20000 unidades de 18 diferentes modelos.












Este vídeo serve de parâmetro para observar o que uma divisão de preparação tem como recursos para melhorar a performance de um carro,e o melhor,tudo feito por engenheiros dentro da própria fábrica. 




terça-feira, 26 de abril de 2011

Rural

Hoje,o desejo de muitos conhecidos,seria possuir um carro grande para poder levar a família com conforto a vários lugares,inclusive,eu estou me colocando nesta modalidade de possível comprador de um carro que possa levar as 6 malas da esposa e as 14 malas do bebê,além do carrinho,do bebê conforto e da cadeirinha de alimentação!!!!No nosso caso,o sonho vai por um veículo tipo uma Land Rover,uma Cayenne,um Jeep Cherokee ou até mesmo uma Pajero Full,ou seja,carros simples,como aqueles que foram utilizados na minha infância!!! Quem não teve um tio que possuiu uma Rural ?Boas lembranças de viagens com aquele tanto de primos nas férias!!!


Ficheiro:Ruralwillys.jpg



A Rural Willys é um utilitário que foi produzido pela Willys Overland nas décadas de 1950, 1960 e 1970 no Brasil. Na década de 1970, passou a ser produzida pela Ford do Brasil, que comprou a fábrica da Willys em 1967, mantendo inalterados o nome Rural e praticamente todas as características do veículo.
Foi lançado nos Estados Unidos em 1946 com o nome de Jeep Station Wagon, tendo sido o primeiro veículo do tipo com a carroceria toda em metal, em contrapartida às carrocerias de madeira, então comuns. Com pequenas diferenças, foi produzido também em outros países como o Japão, onde foi fabricado pela Mitsubishi, com o nome J37 e a Argentina, onde foi fabricado pela Kaiser e é conhecido como Estanciera. O modelo brasileiro foi redesenhado em 1958 utilizando como inspiração a arquitetura moderna de Brasília, em construção na época. Este desenho acompanhou a Rural até o encerramento de sua produção em 1977.
No Brasil foram produzidas versões com tração 4X4 e 4X2, com motores a gasolina de seis cilindros em linha e cilindrada de 2.6 ou 3.0 litros (opcional). O motor de 2.6 litros, ou 161 polegadas cúbicas, foi o primeiro motor a gasolina fabricado no Brasil e também equipava outros veículos da fábrica Willys, como o Jeep e o Aero. O motor 3.0, utilizando o mesmo bloco, equipava o Itamaraty. A partir do segundo semestre de 1975, até o final da produção, em 1977, a Rural foi fabricada com motor Ford, denominado OHC, de quatro cilindros e 2.3 litros de cilindrada. Em todas as versões, tinha potência aproximada de 90 hp (cavalos-vapor), adequada à época e características do veículo.
A Rural Willys pode ser considerada "pai" dos atuais utilitários esportivos existentes, pois era um um veículo com espaço para a família, mas robusto e com vocações off-road
Em 1961 entrou em linha a versão picape da Rural, chamada de Pick up Willys ou Pick up Jeep e, posteriormente, F-75. A versão militar, amplamente utilizada pelas Forças Armadas do Brasil, denominava-se F-85. Na Argentina, este modelo foi conhecido como Baqueano. Tal como o Jeep, a F-75 manteve-se em produção pela Ford do Brasil até 1981.













segunda-feira, 25 de abril de 2011

AC Cobra (Dôssie)

Embora muitas pessoas achem que este carro tenha surgido nos EUA,é um grande engano...Vou abreviar um pouco da sua fantástica estória.


Ficheiro:Shelby AC 427 Cobra vl blue.jpg



O AC Cobra foi um carro esporte desenhado e produzido no Reino Unido durante a década de 1960.
Assim como muitos fabricantes especializados britânicos, a AC Cars utilzava o suave e refinado motor Bristol de 6 cilindros em linha em sua produção de pequena escala, incluindo aí o roadster de dois lugares AC Ace. Sua carroceria era construída à mão com um chassi tubular de aço, e os painéis da carroceria eram de alumínio moldados com uma roda inglesa. O motor era um projeto da BMW do período pré-guerra, considerado ultrapassado na década de 1960. A Bristol decidiu descontinuar esse motor em 1961, passando a utilizar motores Chrysler 313cid (5,1 L) V8. A AC passou a utilizar os motores 2,6 litros do Ford Zephyr em seus carros. Em setembro de 1961, Shelby escreveu à AC solicitando um carro construído sob medida para aceitar um motor V8. A AC aceitou a encomenda, contanto que um motor adequado fosse providenciado. Primeiro Shelby procurou a Chevrolet em busca de fornecimento de motores, mas temendo competição com o Corvette eles se recusaram. A Ford, entretanto, desejava um carro para competir com o Corvette, e por acaso possuia um novíssimo motor de bloco pequeno adequado a tal propósito - o motor Ford Windsor de 4,2l de ferro fundido, preparado para alta performance. Em janeiro de 1962 mecânicos da AC Cars em Thames Ditton, Surrey, instalaram no chassis protótipo CSX0001 o motor Ford V8. Após testes e modificações, o motor e transmissão foram removidos e o chassis foi enviado para Shelby em Los Angeles em 2 de fevereiro de 1962.Sua equipe o equipou com motor e transmissão em menos de 8 horas e começou a testá-lo nas ruas.
A produção se mostrou simples, já que a AC já havia feito a maior parte das modificações necessárias para encaixar o V8 quando decidiram utilizar o Ford 2,6L, inclusive as drásticas mudanças na dianteira do Ace. A modificação mais importante foi instalar um diferencial traseiro mais forte para lidar com a potência aumentada. Uma unidade Salisbury 4HU com discos de freio internos (para reduzir peso não suspenso) foi escolhida em detrimento do antigo. O novo diferencial era o mesma que equipava o Jaguar E-Type. Na versão de produção, os freios internos voltaram para as rodas para cortar custos. A única modificação na dianteira do primeiro Cobra em relação ao Ace 2,6l foi a caixa de direção, que foi movida para trás para acomodar o largo motor V8.
Os primeiros 75 Cobra Mark I (incluindo o protótipo) foi equipado com o motor de 4,2 L. Os 51 Mark I restantes receberam uma versão maior do motor Ford Windsor, a de 4,7 L V8. No final de 1962 Alan Turner, engenheiro chefe da AC, realizou uma grande mudança na dianteira do carro, e conseguiu equipá-la com direção de pinhão e cremalheira, mantendo a suspensão por lâminas transversas. O novo carro entrou em produção em 1963 e foi chamado de Mark II. Os braços de direção vieram do MGB enquanto a nova coluna de direção veio do Fusca. Cerca de 528 Cobras Mark II foram produzidos até o verão de 1965.
Em 1963 o Cobra começou a perder sua supremacia nas corridas. Shelby tentou equipá-lo com o motor Ford FE engine de 390 polegadas cúbicas. Ken Miles dirigiu um Mark II com esse motor, e declarou-o virtualmente impossível de dirigir, chamando-o de "O Cocô". Um novo chassis foi desenvolvido e chamado de Mark III.


Ficheiro:Blue AC Cobra 427 side.JPG


O novo carro foi projetado em cooperação com a Ford em Detroit. Um novo chassis foi construído utilizando tubos de 4 polegadas (ao invés de 3") e suspensão por molas. O novo carro também tinha pralamas mais largos e uma entrada de ar maior para o radiador. Foi equipado com o motor Ford 427 de (7.0 L) com 425cv, que fornecia uma velocidade máxima de 262 km/h) no modelo convencional e 485cv e 180 milhas por hora no modelo de competição. O Cobra Mark III começou a ser produzido em 1 de janeiro de 1965; dois protótipos foram enviados aos EUA em outubro de 1964, para serem finalizados na oficina de Shelby. Embora fossem automóveis impressionantes, o carro foi um fracasso financeiro e não vendeu bem. De fato para economizar custos muitos Cobras foram equipados com uma versão mais barata do 427 (o 428), visando o uso em estradas, e não em competição. Um total aproximado de 300 carros foram enviados aos EUA entre 1965 e 1966, incluindo a versão de competição. 27 carros foram vendidos na Europa com o motor mais potente e paralamas mais estreitos, referidos como AC 289. Infelizmente o Mark III não foi homologado em 1965, e o time Shelby não correu com eles. Entretanto muitos foram utilizados por independentes, vencendo várias corridas por toda a década de 1970. Curiosamente, 31 carros de competição não vendidos foram "despreparados" e vendidos como versões de rua, e nomeados S/C (semi competition, semi competição). Hoje eles são as versões mais raras e mais valiosas, podendo ser vendidos por mais de um milhão e meio de dólares.
O AC 427 tinha 1,372 mm de bitola dianteira e 1,346 mm de bitola traseira. Seu tanque de combustível tinha capacidade para 18 galões.
Os AC Cobras tiveram uma longa carreira nas pistas. Shelby queria construir um "Pega-Corvette", e com quase 500 kg a menos do que o Chevrolet Corvette, o leve carro foi exatamente isso. O Cobra foi talvez bem sucedido demais como carro esporte, e conta-se que contribuiu para a implementação de limites de velocidade no Reino Unido. Um AC Cobra Coupe atingiu 185 milhas por hora na rodovia M em 1964, dirigido por Jack Sears e Peter Bolton durante testes de desempenho antes da prova de 24h de Le Mans daquele ano.Entretanto membros do governo citaram a maior taxa de acidentes com morte no início da década de 1960 como motivo principal, e as peripécias da AC Cars apenas destacaram esse risco.


























quinta-feira, 21 de abril de 2011

Body kit





Um bodykit ou body kit é uma coleção de alterações exteriores aplicada a automóveis, tipicamente composta por parachoques dianteiros e traseiros, spoilers[1] e algumas carenagens, também incorpora alterações nas entradas de ar do motor, escapamentos, e eventualmente, suspensão. Existem diversas empresas especializadas nessas alterações, geralmente ligadas ao tuning, mas são realizadas também de forma informal, pos mecânicos, funileiros e entusiastas do assunto.
Os bodykits geralmente são desenvolvidos para melhorar o design do veículo e melhorar a estabilidade.
Bodykit automotivos, geralmente são construídos com materiais como fibra de vidro, fibra de carbono, poliuretano. A vibra de vidro é mais utilizada devido a sua fácil maneabilidade, porém estão mais suscetíveis a rachaduras e são menos resistentes a impactos se comparadas a fibra de carbono. O poliuretano é também bastante utilizado devido sua resistência a impactos menores e devido a alta flexibilidade. Ja bodykits com fibra de carbono são mais raros, devido a alta complexidade de se manejar o material, além de seu valor elevado.
Bodykit são equipamentos presente na maioria dos carros da stock car, também é utilizado o termo para se referir as carenagens de carros de modelismo.



Lexus IS-F Body Kit by Wald

Nascar

A National Association for Stock Car Auto Racing (NASCAR) é uma associação automobilística norte-americana que controla os campeonatos de stock car do país.
A NASCAR organiza três grandes divisões nacionais, a principal Sprint Cup Series, a Nationwide Series e a Camping World Truck Series, entre outras divisões regionais.
A NASCAR está sediada na cidade de Daytona Beach, onde também se localiza o principal circuito norte-americano, a Daytona International Speedway.










Sprint Cup
Principal categoria da NASCAR, consiste em uma série de 36 corridas por ano, utiliza carros com motor V8 de 850 HP.

Nationwide Series
Segunda categoria da NASCAR, utiliza carros com motor V8 de 800 HP.

Camping World Truck Series

Ficheiro:1963 Ford Galaxie NASCAR.jpg
Carros de 1960

Ficheiro:DaveMarcisLenniePond1978.jpg
Carros de 1970


Ficheiro:GeoffBodine1985Pocono.jpg
Carros de 1980


Ficheiro:Dale Sr 1994.jpg
Carros de 1990


Ficheiro:ScottGaylordNASCAR2005.jpg
Atuais