mavecas

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quinta-feira, 31 de março de 2011

Optima

Quando vi esta propaganda,achei simplesmente fantástica...Sem dúvida nenhuma,é merecedora de uma postagem!!!Apesar de curtir carros do estilo muscle car,não podemos deixar de lado nossas viaturas orientais,principalmente porque estão a cada dia mais ocupando um merecido espaço!!!

quarta-feira, 30 de março de 2011

Meu Karmann-Ghia

Desde criança tenho boas lembranças dos carros que o meu pai teve,um deles foi um Karmann-Ghia de corrida comprado de um conterrâneo das antigas,que por sinal era piloto em Goiânia.Seu nome era Cairo Fontes e pilotava opalas e dodges da stock.Tudo isso em meados dos anos 80!!!Dos 3 K-Ghias,o preto era o mais cabuloso,pois não tinha parachoques e seu escapamento era direto,me lembro daquela "aranha" saindo da traseira.Seu interior era todo aliviado,não tinha nem painel,apenas uns dois relógios presos a uma estrutura de ferro,semelhante a uma gaiola.   
Sempre converso com meus amigos sobre estas lembranças da infância,principalmente o Paulo e o Sydnei,amigos-irmãos sempre presentes em vários momentos.
Sabendo desta lembrança,o Sydnei resolveu me presentear com uma miniatura para torná-la mais próxima dos momentos de criança que passei ao lado do meu pai.Reconheço que o presente me comoveu muito,principalmente pela ausência do meu velho pai...Mas como a saudade e falta a gente consegue controlar,agora eu tenho o K-Ghia que remonta meus poucos anos de idade.
Agradeço do fundo do coração pela lembrança!!!



                                Cor preto fosco



                       Rodas com talas e pneus letras brancas 




                            Sem parachoques

                                   
                                        Escapes ou "aranhas" 



                      Sem comentários

                                   Nitro ou "gás do riso"




     

terça-feira, 29 de março de 2011

Câmbios especiais

Ultimamente escutamos a cada momento,diversas inovações quanto ao câmbio dos nossos veículos: tiptronic,easytronic,steptronic,touchtronic, iShift,S-matic,MultiMatic,SportShift, SelectShift,DuoSelect,ActiveMatic,TouchShift e etc...
Mas raramente escutamos falar do Manumatic!!!
O que significa?
Estas transmissões misturam os conceitos de caixas manual e automática em um só, com dois fins específicos: passar marchas mais rápido, e com resistência próxima do “inquebrável” ao lidar com potências acima dos mil cavalos.



 Num câmbio manumático você só utiliza o pedal da embreagem para acionar a primeira marcha e a ré. Nas demais, o acionamento é feito simplesmente com o movimento das alavancas todas sendo puxadas para trás. Um movimento simples e direto, mas que exige uma certa dose de força. Existe a opção de adicionar comandos por CO2 para trocas de marchas pneumaticamente (na base da descarga de pressão).

 

Cada alavanca é interligada à uma caixa de câmbio por meio de um braço metálico. É um sistema diferente das caixas de câmbio comum onde observa-se engrenagens de relação em uma carcaça. Nas transmissões adota-se uma caixa pequena com a engrenagem escolhida (mudam as carcaças para cada quantidade de marcha), com acionamento individualizado por cada uma das alavancas que devem ser acionadas de forma seqüencial. Não adianta querer passar da segunda para a quarta marcha, por exemplo, sem engatar a terceira. As transmissões devem receber a instalação de um conversor de torque específico. O princípio de utilização desta peça é o mesmo das caixas automáticas, por isso dispensa-se o pedal da embreagem para as trocas de marcha, exceto na troca de primeira para ré e vice-versa. O reversor (marcha ré) fica no final do conjunto pois trabalha em sincronia com a primeira marcha.



Basicamente desenvolvido para arrancadas, o sistema continua ganhando adeptos pelo mundo inteiro pela facilidade de uso e resistência descomunal.

segunda-feira, 28 de março de 2011

"Das Antiga"

Seria impossível ver cenas como estas nos dias de hoje...Me lembrou aquelas perseguições dos filmes dos "Trapalhões"!!!



domingo, 27 de março de 2011

Ducati Monster

O principal conceito da linha de motocicletas Ducati Monster é o minimalismo. São motocicletas que tem o mínimo de peso e de sistemas secundários para o máximo de simplicidade e baixo peso.




Monster é uma linha de motocicletas estilo naked/streetfighter fabricada pela Ducati Motor Holding Spa em Bolonha, desde 1993.
Desde o primeiro conceito, foram lançadas cerca de 22 variações, sendo que esta linha representa a maior parte das vendas da Ducati no mundo.
Todos os modelos da linha monster apresentam as seguintes características principais em comum:
  • Estilo naked (Motor exposto)
  • Motor Ducati L 2 em 90° de acionamento de válvulas desmodrômico
  • Quadro em treliça de aço
  • Freios a disco
  • Pneus radiais
  • Suspensão dianteira invertida
  • Suspensão traseira monoamortecida
  • Transmissão por corrente







Ducati Monster S4 Rs Testastretta





2004 Ducati Monster S4r Front Side View

2004 Ducati Monster S4r Front Ends View

sexta-feira, 25 de março de 2011

2011 X 1969

Quando a equipe da Inside Line, site americano especializado em automóveis, recebeu o  Dodge Charger R/T  2011, decidiram fazer um teste comparativo com o velho conhecido, General Lee 1969 utilizado no seriado de TV Dukes of Hazzard (conhecido no Brasil como “Os Gatões”).





quinta-feira, 24 de março de 2011

Ford GT 40

Essa postagem vai para homenagear um mito nas pistas de corrida,passou por cima de Porsche,Ferrari,Jaguar e várias outras lendas inglesas,italianas e alemãs...
Aí meu amigo Rogério,essa é pra você!!! 




Em 1964 nascia o GT 40. Media 3,96 metros de comprimento e apenas 1,02 metro de altura, ou seja, 40 polegadas -- daí o numero mágico do bólido de corridas. Com o objetivo de barrar as vitórias da Ferrari e da Jaguar, no projeto foi gasto muito dinheiro e adotada toda a tecnologia disponível na época. Era um carro muito bonito, baixo, com a frente inclinada e duas entradas de ar sobre o capô. Os faróis carenados, o pára-brisa envolvente, os vidros laterais inclinados para dentro da carroceria e o traseiro mostrando o coração da máquina.


 


A parte superior das portas ia quase até a metade do teto -- não uma novidade, já que o famoso Mercedes 300 SL "Asa de Gaivota" tinha a mesma bela particularidade. O enorme capô traseiro abria-se de frente para trás. Uma obra de arte sobre rodas, muito atraente até hoje. O primeiro deles chamou-se GT 40 Mark I, ou MK I.





















O motor central era um V8 de comando de válvulas no bloco (OHV) e 4,7 litros de cilindrada, originário do Ford Fairlane, que devidamente preparado fornecia 390 cv de potência. Sua velocidade máxima estava perto dos 320 km/h. O câmbio tinha cinco marchas e os freios da famosa marca Girling. Nos primeiros testes no circuito Le Sarthe, na cidade francesa de Le Mans, os carros se acidentaram por causa da má estabilidade direcional, devido a problemas de aerodinâmica. Foi colocado então um aerofólio traseiro, que melhorou a situação mas não corrigiu o defeito.

Veio então o Mark II, apresentado em abril, com motor de 6.990 cm3. Nosso conhecido Ford Galaxie utilizava-o nos EUA em provas de stock-cars, em uma versão cupê que não foi produzida no Brasil. O motor pesava 280 kg, muito para um protótipo com pretensões de vencer os Ferraris, mas era bastante potente: 485 cv a 6.200 rpm. Em testes alcançou a máxima de 329 km/h. Os discos de freios eram ventilados e a caixa tinha quatro marchas.


Na tradição de Le Mans, a largada se dava com os pilotos de um lado da pista e os carros, estacionados em 45º, do outro. Após o sinal, iam correndo, davam a partida e largavam velozmente. O famoso piloto americano A. J. Foyt, em dupla com Dan Gurney, venceu a prova. O segundo lugar ficou com Bruce McLaren e Mark Donohue com o Mark IV. Seu motor era um V8 OHV de 6,9 litros e 500 cv, apto à velocidade máxima de 355 km/h. Cruzaram a linha de chegada quatro voltas à frente do ameaçador Ferrari 330 P4 de Mike Parkes e Ludovico Scarfiotti.

Em 1968 o regulamento mudava, com motores agora limitados a 5,0 litros de cilindrada. A Ford se retirava oficialmente e o GT 40 passava a correr em equipes particulares -- a mais famosas com o azul-claro e faixas laranja da empresa petrolífera Gulf. No mesmo ano a Ferrari se retirava e à fábrica americana restavam como concorrentes os temidos e velozes alemães da Porsche.













Carroll Shelby, nome e sobrenome intimamente ligado a Ford e aos motores v8 preparados...





 

quarta-feira, 23 de março de 2011

SP 1/SP 2

A série SP foi uma série de carros esporte desenvolvidos pela Volkswagen do Brasil para o mercado interno, de 1972 a 1976; o nome supostamente é um acrônimo para São Paulo (outras fontes atribuem a sigla à Special Project ou Sport Prototype).
Nos anos 70 o mercado brasileiro estava fechado a importações. Os únicos carros esporte oficialmente feitos aqui eram o Karmann Ghia e seu sucessor, Karmann Ghia TC. Apenas fabricantes independentes atingiram algum sucesso, notavelmente o Puma.











O SP, nome final do carro, foi construído na plataforma da Variant, oferecido com o mesmo motor boxer de 1600cc, versão chamada de SP1, ou com um motor 1700cc, chamado de SP2. Este último desenvolvia 75cv, 160Km/h e fazia 10 km com um litro, e foi a versão que prevaleceu no mercado.
Quando o carro foi apresentado, rapidamente atraiu a atenção da mídia especializada. Possuía um interior requintado, um acabamento de alto nível e muitas outras melhorias em relação a linha VW a ar da época (superior inclusive ao outro "esportivo" da Volkswagen na época, o Karmann Ghia TC).
O SP1 logo saiu de linha, já na época do lançamento. Com sua baixa performance (apenas 65 cv em um motor 1600), ele não agradou.
Esse problema viria assombrar o SP2 também. Na verdade, uma piada maldosa da época dizia que a sigla "SP" significava "Sem Potência".
Logo ficou claro que o carro, apesar de seu notável design, não conseguiria derrotar o Puma na performance. Embora eles usassem um motor similar, o Puma era feito em fibra de vidro, muito muito mais leve do que o aço empregado no SP2. Isso, evidentemente, refletiu-se nas vendas, assim como o próprio anacronismo do motor à ar na época. O preço do carro, empurrado para cima devido à produção em pequena escala, também não ajudava (pelo preço do carro se comprava dois Fuscas 1300 na época). Assim, o carro saiu de linha em 1976.
Com um total de 10.207 unidades fabricadas (670 deles exportados para a Europa), o carro agora é valorizado como um item de colecionador e os preços de um exemplar bem preservado podem ser bem altos.






terça-feira, 22 de março de 2011

Passat ("os fora de série")

Antigamente,antes de existir o tunning,existia algumas empresas de modificações automotivas.Eram bastante admiradas por muitos e adquiridas por poucos.Quem não lembra das camionetes Envemo ou Souza Ramos?Quantas vezes na rua a gente  se deparava com alguns Del Reys "tunados"?Os que mais me chamavam a atenção eram os Passats...Resolvi criar mais um momento nostálgico e informativo colocando algo que nos lembra da nossa infância!!!Principalmente aqueles que já fizeram mais de 30!!!Ou bem mais!!!









Uma das variações mais interessantes do Passat foi a versão três-volumes feita pela Dacon (foto), concessionária VW em São Paulo com grande experiência em modificação e personalização de veículos, tanto na parte externa quanto em motores.
A traseira era reta e baixa, com um vidro amplo, mas atendia aos padrões de estilo da época. Vinha com rodas de alumínio com desenho exclusivo, pintura perolizada, teto solar, lanternas traseiras da Variant II, ponteiras sanfonadas nos pára-choques (que eram da mesma cor do carro), grade preta frontal com quatro faróis redondos e outros detalhes.
O carro era mesmo muito interessante e tinha destaque nas ruas. Vendeu bem, apesar do preço bem mais elevado que os modelos de série. A Dacon também fez peruas Passat, nas versões de três e cinco portas, esta muito bem sucedida. O projeto foi baseado na alemã e era muito bonita.




A Sulam, também de São Paulo, fez uma excêntrica versão nacional do Audi Quattro alemão, usando como base o Passat duas-portas, em meados dos anos 80. A semelhança com o famoso carro de rali, que fez enorme sucesso na Europa também na versão de rua, era na parte traseira e na dianteira, em plástico reforçado com fibra-de-vidro.
Usava lanternas traseiras do Uno, vidros dianteiros sem quebra-vento, pintura metálica com cores exclusivas e rodas e pneus especiais. Na parte mecânica podia receber motor de dois litros e 122 cv, freios apropriados para segurar a nova cavalaria e amortecedores pressurizados. Por dentro também havia alterações, tornando-o mais luxuoso. Era caro, mas fazia diferença e chamava bastante atenção.
E Enpro, famosa nos anos 70, fez uma versão turbo em 1980, com números de desempenho que seriam considerados muito bons mesmo hoje. Modificou a frente, dando a ele certa semelhança com o Scirocco, o primo esportivo alemão. Alterou a grade e o posicionamento dos quatro faróis redondos. Na aceleração de 0 a 100 km/h levava 9,5 s e sua final beirava os 200 km/h, além de ser brilhante nas retomadas.

segunda-feira, 21 de março de 2011

Minha vizinhança

Quando eu era muleque,tinham 2 irmãos que moravam no meu condomínio e desde muito cedo me chamavam a atenção.Seus nomes eram Gilmar e Ronaldo,sempre andando bem vestidos,dirindo carros legais como Alfa Romeo,camionetes dupladas pela Souza Ramos e Escort XR 3,diga-se,os mais caros da época,sempre com belas gatas...Inclusive o Ronaldo namorava a miss Goiás naquele tempo!!!Mas o mais interessante era a paixão por motos,cada um tinha um exemplar de tirar o fôlego naquela década.
No começo o Gilmar tinha uma CBX 1100 (6c.c.) e o Ronaldo uma 7 galo.Depois o Gilmar comprou uma Honda Hurricane,onde só existia a dele em Gyn,e o Ronaldo comprou uma Yamaha FJ 1200.Mais para frente,o Ronaldo comprou uma Suzuki Katana e o Gilmar uma Kawasaki Ninja,diga-se a moto da época.
Lembro-me que quando eles funcionavam estas motos na garagem,eu corria pra janela só pra ver eles subindo a rampa e sair pelo portão,e sempre tinha aquela mulecada que pedia para eles fazerem alguma graça e eles saiam acelerando e tremendo todas as vidraças do edifício!!!
Tempo bom aquele!!!
Acho que são estes fatos que marcam a nossa vida e os nossos gostos por carros e motos!!!